Benegrip®
Antigripal
Também conhecida como dispneia, a falta de ar é um sintoma que preocupa e aflige muitas pessoas. Entre as características do mal-estar, a enorme variedade de possíveis causas para o quadro é, possivelmente, um dos principais motivos para gerar tanto desconforto 1.
Como é de se imaginar, a dificuldade para respirar não é o único desconforto. Afinal de contas, o quadro pode ocasionar baixa saturação, estresse e complicações que afetam outras funções vitais do organismo, principalmente nos sistemas nervoso e cardíaco 1.
Veja como identificar os sinais de alerta e aprenda a manter as condições que provocam esse sintoma sob controle. Aproveite a leitura!
Resumo
Conteúdos relacionados:
É o termo médico que descreve um quadro de respiração acelerada, falta de fôlego e dificuldade para inflar os pulmões. Você também sente que precisa fazer esforço adicional para encher o peito e expirar. O quadro afeta a capacidade de manter a profundidade e o ritmo respiratório 1.
O sintoma varia conforme a causa e o organismo de cada um. Em geral, é apresentado como aperto no peito, dificuldade para encher os pulmões, insuficiência respiratória (sensação de não ter ar o suficiente) ou necessidade de inspirar o ar com urgência, antes mesmo de terminar de soltá-lo 1.
As causas mais preocupantes são as doenças respiratórias e cardíacas, como asma, arritmia, bronquite e enfisema. Além dessas, a dispneia pode ser provocada por esforço físico intenso, especialmente em locais de altitude elevada, infecções agudas, como gripe e resfriado, e transtornos de ansiedade e estresse 1.
No entanto, há outras situações que podem ter efeito similar. Por exemplo, durante a gravidez, sobretudo no período inicial, até a oitava semana, é relativamente normal. O motivo é simples: o corpo precisa “abrir espaço” para acomodar e desenvolver o bebê. No entanto, é necessário atenção, caso o sintoma piore ou se prolongue demais 1.
Em relação à dispneia causada por ataques de ansiedade ou pânico, é importante destacar que o sintoma é mais presente durante fases estressantes da vida. De todo modo, é bom observar os gatilhos e procurar ajuda se constatar essa necessidade 1.
Os principais exemplos são asma, bronquite, gripe, covid-19, arritmia, enfisema, anemia, pneumonia, doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), angina, insuficiência cardíaca e embolia pulmonar. Na prática, essas condições podem ser divididas entre doenças pulmonares restritivas e obstrutivas, problemas cardíacos e deficiência de ferro e glóbulos vermelhos 1,2.
Entenda como cada um desses grupos manifesta a dispneia 1,2:
A asma é uma inflamação dos brônquios pulmonares. Geralmente é um quadro crônico e recorrente, associado a um tipo de hipersensibilidade do sistema imunológico em relação a determinados alérgenos. Como costuma aparecer na infância, está entre as principais causas de falta de ar em crianças 1,2.
Além de causar dispneia, a condição é conhecida por provocar crises de tosse e dor nas costas, fôlego curto e sensação de aperto no peito 1,2.
A bronquite é bastante similar à asma, porém, em vez de ter origem em reações alérgicas, é provocada principalmente por infecções virais ou bacterianas. O quadro resulta em inflamação no conjunto bronquial e, em muitos casos, acúmulo de secreção na mucosa respiratória 1,2.
Os sintomas clássicos de bronquite são tosse persistente, geralmente com catarro, febre, calafrios e chiados no peito 1,2.
A gripe é uma infecção do aparelho respiratório causada pelo vírus da influenza. Os sintomas incluem febre alta, dor de cabeça, coriza, congestão nasal, irritação de garganta, fadiga, tosse e falta de ar 3.
A covid-19 também pode causar obstrução das vias aéreas ou restrição do movimento respiratório, fatores que costumam estar por trás da dispneia. Essa infecção é causada pelo SARS-CoV-2, também conhecido como novo coronavírus, responsável pela recente pandemia 1,2.
A arritmia é uma espécie de irregularidade no ritmo dos batimentos cardíacos, que faz o coração acelerar ou desacelerar sem motivo aparente. Esse descompasso afeta a troca gasosa, que fornece oxigênio e elimina gás carbônico do organismo, o que pode prejudicar o fluxo de ar e causar sensação de dispneia 1,2.
A anemia é caracterizada pela deficiência de ferro e baixa nos níveis de hemoglobina no sangue. Essas células sanguíneas, também conhecidas como glóbulos vermelhos, são responsáveis por se ligar às moléculas de oxigênio para transportá-las para o resto do corpo. Assim, quando estão em falta, a saturação tende a cair e impactar a respiração 1,2.
O quadro de gripe pode incluir um pouco de dificuldade para respirar, mas esse sintoma costuma ser associado à congestão nasal, que obstrui parcialmente as vias aéreas superiores. A dispneia de fato é notada nos casos mais graves, por exemplo, se houver agravamento da doença e desenvolver complicações, como pneumonia 3.
Nesse cenário, os principais grupos de risco são 3:
A tosse pode interromper temporariamente a respiração e, durante crises mais intensas, pode causar a sensação de falta de ar. Na prática, ambos são sintomas comuns de doenças que afetam principalmente o trato respiratório, como gripe, covid-19, bronquite, asma, doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e pneumonia 1-3.
Ataques de ansiedade podem surgir repentinamente ou gradualmente, no decorrer de minutos, horas ou mesmo dias. Nessas situações, você pode sentir agitação, angústia e tristeza. O quadro também provoca sintomas físicos, o que inclui falta de ar, aperto no peito, tontura, tensão muscular, dores no corpo, palpitações e problemas gastrointestinais 4.
Ao notar esses episódios no dia a dia, é fundamental procurar atendimento médico especializado para obter o diagnóstico e o suporte psiquiátrico que precisa. O tratamento pode incluir medicamentos, psicoterapia e técnicas de relaxamento, entre outras medidas para melhorar a sua saúde mental e física 4.
As crianças são mais suscetíveis aos quadros respiratórios que causam dispneia. Os principais são asma, bronquiolite (forma de bronquite viral que afeta principalmente bebês) e pneumonia. Em casos mais raros, o sintoma também é causado por problemas cardíacos, fatores emocionais e condições neurológicas que afetam o ritmo respiratório dos pequenos 1,5.
Em relação aos distúrbios que afetam o sistema respiratório, as vias aéreas estreitas e o sistema imune em desenvolvimento são os fatores que mais contribuem para esse risco elevado 1,5.
Por esse motivo, é essencial ter atenção redobrada com a saúde dos seus filhos, mesmo durante doenças mais simples, como o resfriado infantil 1,5.
Os principais são 1,2:
Ao sentir dificuldade para respirar, é importante estimular a ventilação e tentar manter a calma. Em situações de menor risco, essas medidas controlam e fazem você ganhar tempo para procurar um médico. No entanto, se estiver com qualquer um dos sintomas mencionados na lista acima, procure um pronto-socorro com urgência 1,2.
Para não correr riscos desnecessários, o correto a fazer caso sinta falta de ar é ficar em repouso, manter a calma, melhorar a ventilação, afrouxar as roupas e, o mais importante, acionar serviços de emergência, como os Bombeiros ou o SAMU, por meio dos números 193 e 192, respectivamente 1,2.
Mesmo que seja um sintoma comum e frequente, não vale a pena negligenciar essa ocorrência, pois há situações nas quais existe risco de vida 1,2.
O tratamento principal é direcionado à causa da dispneia. Portanto, é fundamental seguir as orientações e tomar os medicamentos prescritos pelo médico. Às vezes, pode ser necessário o uso de cânula nasal para complementar a oxigenação do sangue. A ventilação mecânica pode ser usada para auxiliar os casos mais graves 1.
Normalmente, esses cuidados são adotados com base na medição de saturação (nível de oxigênio no sangue), o que é indispensável para quadros recorrentes 1.
Em caso de ataque de ansiedade, infarto, embolia pulmonar ou outra condição específica, medicação intravenosa pode ser administrada para acalmar e melhorar o conforto do paciente 1.
Para os casos mais fáceis de serem controlados, os cuidados podem ser feitos em casa e incluem 1:
Veja como aliviar a dificuldade respiratória!
A importância de passar por consulta médica é demonstrada nesse primeiro tópico, pois é essencial identificar e tratar a causa da dispneia para aliviar o sintoma. Siga corretamente as orientações do especialista e, se tiver reações adversas ou notar que o quadro persiste sem melhora, procure-o para uma nova avaliação 1.
Técnicas de respiração também vêm a calhar quando estiver com falta de ar. Nesse caso, o exercício tem o objetivo de controlar o ritmo e gerar equilíbrio para a função cardiorrespiratória 2.
Tente respirar pausadamente, usando a musculatura do diafragma para puxar o ar e encher os pulmões. Depois, deixe os lábios entreabertos e vá soltando o sopro lentamente, até esvaziá-los por completo 2.
Se costuma ter episódios de dispneia, evite prender a respiração para tentar controlar os reflexos pulmonares, mesmo se estiver em um momento de pânico, ansiedade ou com arritmia cardiorrespiratória. Essa atitude prejudica ainda mais a oxigenação do corpo e aumenta a concentração de dióxido de carbono no organismo 2.
Aumentar a ventilação é importante para estimular a função respiratória e diminuir o desconforto da dispneia. Para isso, o melhor a fazer é sentar-se de frente para um ventilador ou usar um leque, mesmo que improvisado, para se abanar 1.
Combine essa prática com técnicas de respiração para se acalmar mais e controlar a sensação de falta de ar, pelo menos até receber socorro. Nos hospitais e unidades de atendimento emergencial, é comum os socorristas disponibilizarem um suplemento de oxigênio 1.
Por fim, outra medida importante consiste em perguntar ao médico que lhe atender sobre outras medicações que aliviam sintomas associados ao quadro, que podem ter relação com a dispneia. Os fármacos indicados variam de uma condição para outra, sendo que os mais comuns são 1:
Leia também: Xarope infantil para tosse com catarro: como funciona + qual o melhor?
Os sintomas de cansaço respiratório devem ser levados a sério, pois a manutenção de um ritmo saudável e eficiente é essencial para o funcionamento do organismo. Contudo, lembre-se de que não basta cuidar dos pulmões e vias aéreas. Monitore o bem-estar do sistema cardíaco e não descuide da sua saúde mental.
A falta de ar pode ficar ainda pior por conta de crises de tosse com catarro. A boa notícia é que agora você tem um novo aliado para aliviar esse sintoma, o Benetosse, xarope desenvolvido com extrato de Hedera helix e a qualidade da família Benegrip 6.
Indicado para o tratamento da tosse produtiva em adultos e crianças a partir dos dois anos, o Benetosse tem ação expectorante e fluidificante. Assim, serve para deixar o escarro menos espesso e mais fluido, consequentemente mais fácil de ser eliminado ou absorvido pelo organismo 6.
Acesse a bula do Benetosse para saber mais e encontre ofertas exclusivas em nossa loja online. 3
Xarope Benetosse. Extrato seco de folhas de Hedera helix L. Indicações: expectorante e mucofluidificante em caso de tosse produtiva. M.S 1.7817.0932. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. *.Benetosse rende mais que Expec. Benetosse tem dose total diária de 6mL para adultos, enquanto Expec tem dose total diária de 30mL para adultos. Outubro/2025.

Trabalha na indústria Farmacêutica desde os anos 2000, vindo a atuar nas áreas de Saúde Feminina, Consumer Health, Clínica Geral, Pediatria, Dor e Inflamação, Reumatologia, Similares e genéricos.
3. Bula do medicamento Benetosse.
Benegrip® tem a linha completa para cuidar de você e sua família!
Antigripal
Antigripal
Antigripal
Antigripal
Antigripal