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Você pode entender a imunidade baixa como a incapacidade do organismo de combater infecções e ameaças à saúde de maneira adequada. Nessas condições, além de adoecer com frequência, você pode desenvolver quadros persistentes, recorrentes e até mais intensos. 1-4

Por outro lado, com o sistema imunológico em dia, a resposta do corpo aos invasores é mais adequada e eficaz. Em geral, ajuda a reconhecer, repelir e erradicar microrganismos causadores de doenças. 1,2

Assim, é possível diminuir a incidência de infecções sazonais. Simultaneamente, caso fique doente, consegue acelerar o tempo de recuperação, reduzir a intensidade dos sintomas e minimizar as chances de complicações severas.1,2

Neste post, explicaremos como saber quando está com a imunidade baixa, quais os riscos de ficar com as defesas enfraquecidas e o que é bom para fortalecer o sistema imunológico de dentro para fora.

Resumo:

  • O sistema imunológico é um conjunto de órgãos, células e tecidos cuja responsabilidade é defender e fazer a manutenção da nossa saúde. Entre suas funções mais importantes, estão identificar e eliminar agentes infecciosos, e reparar os danos que eles causam no corpo humano.1,2
  • A imunidade baixa ocorre quando a resposta do sistema imune é ineficaz no combate aos patógenos. Nessa condição, você pode sofrer infecções em episódios mais frequentes, intensos, persistentes e prolongados. 1,2
  • O corpo costuma dar sinais de imunidade baixa, como: sangramentos na gengiva, aftas na boca, palidez e problemas de pele, inflamações frequentes no ouvido médio, problemas gastrointestinais, cansaço excessivo, queda de cabelos e maior incidência de infecções respiratórias, como a gripe e o resfriado. 1-4

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Boa leitura!

Para que serve o sistema imunológico?

Os componentes do sistema imune trabalham juntos e performam centenas de mecanismos de defesa e manutenção. Assim, podem reconhecer ameaças, mobilizar agentes orgânicos para as áreas afetadas, regular a resposta do corpo, eliminar o agressor e reparar os danos sofridos. 1,2

Resumidamente, as funções que cabem ao sistema imunológico são: 1,2

  • evitar a entrada de microrganismos nocivos à saúde;
  • identificar e eliminar invasores;
  • neutralizar ou limitar os danos que microrganismos invasores podem causar ao corpo;
  • desenvolver métodos gerais e específicos para combater bactérias, vírus, fungos, parasitas, células cancerígenas e corpos estranhos;
  • adaptar a resposta do organismo à medida em que as ameaças externas evoluem.

Ao longo da vida, uma pessoa pode sofrer com resfriados e gripes esporádicas, mesmo que seja perfeitamente saudável. O importante é que esses quadros não sejam frequentes e também não estejam sujeitos a complicações.  1,2

O que é imunidade baixa?

A imunidade baixa é a condição na qual os sistemas e mecanismos de defesa do organismo não conseguem responder adequadamente às ameaças. É uma situação de vulnerabilidade que gera dificuldade de adaptação e imprecisão no processo de reconhecer e reagir aos invasores. 1,2

Nesse quadro, a frequência e a severidade das doenças podem aumentar. Em geral, o corpo leva mais tempo e apresenta mais dificuldade para eliminar os invasores nocivos.  1,2

Mesmo agentes pouco resistentes são capazes de provocar sintomas notáveis, como irritações ou inflamações de baixo risco.  1,2

O que causa a imunidade baixa?

Muitos fatores podem influenciar o desempenho do sistema imunológico e enfraquecer as defesas do organismo. Nesse cenário, podemos incluir condições médicas, estilo de vida, fatores genéticos e alterações relacionadas a momentos específicos da sua vida. 2

Condições médicas

Entre as condições médicas e doenças que podem afetar o desempenho do sistema imune, destacam-se: 2

  • doenças autoimunes: são condições de saúde que provocam reações inadequadas do organismo e ativam a resposta imunológica para combater erroneamente as áreas saudáveis do corpo. É o caso do lúpus e da artrite reumatoide;
  • doenças infecciosas: infecções ocorrem quando patógenos invadem e danificam o corpo. Qualquer doença desse tipo pode custar bastante ao sistema imune, mas existem condições que comprometem ainda mais as suas defesas, como no caso da AIDS e da mononucleose;
  • câncer: a leucemia e o linfoma são tipos de câncer que afetam diretamente componentes do sistema imunológico. Assim, são capazes de prejudicar a produção de células de defesa e a ativação de mecanismos de proteção do organismo.

Fatores genéticos

O funcionamento básico do sistema imune, assim como outras partes do corpo, é determinado por fatores genéticos. Nesse caso, doenças de imunodeficiência primária, hipersensibilidades e alergias são condições relacionadas ao DNA e que afetam as defesas do organismo. 2

Alterações ao longo da vida

Ao longo da vida, a efetividade do sistema imune passa por diversas mudanças. Para começar, ao nascer as defesas do corpo são imaturas e incapazes de lidar com patógenos específicos. Apenas com imunizantes externos (vacinas) e por meio da exposição aos agentes infecciosos é que surge a chamada imunidade adaptativa. 2

Além disso, alterações hormonais, como ocorrem durante a gravidez, a menopausa e a andropausa, e fatores relacionados ao envelhecimento podem fazer essa eficácia flutuar. 2

Estilo de vida

A forma como encara sua rotina é uma parte influente e essencial para o cuidado com a imunidade, especialmente por ser um dos fatores que você consegue controlar. Nesse contexto, as principais causas para imunidade baixa são: 2

  • tabagismo;
  • alcoolismo;
  • dietas com falta de nutrientes adequados;
  • sedentarismo;
  • estresse contínuo;
  • distúrbios psicológicos;
  • distúrbios do sono;
  • uso inadequado de remédios;
  • falta de vacinas.

7 sinais de imunidade baixa

Tudo isso nos leva a pergunta “como saber se tenho imunidade baixa?”. Nesse contexto, é relevante saber que o nosso corpo dá diversos sinais de alerta que está com a guarda baixa. Ou seja, você deve ficar atento à saúde, pois o corpo costuma avisar quando o sistema imunológico está fraco. 1,2

1. Amigdalites, aftas e herpes bucal

A mucosa bucal é uma das barreiras físicas que formam o sistema imune. Assim, quando as defesas estão fracas, é comum sofrer com inflamações e feridas ao longo da cavidade oral e orofaringe, zona que a liga à garganta.  1,2

Nesse caso, é possível notar um aumento na incidência de: 1,2

  • aftas;
  • herpes labial;
  • inflamações de garganta;
  • amigdalite;
  • estomatite;
  • sangramento nas gengivas.

2. Palidez, manchas e erupções cutâneas

Além das mucosas, a pele é outra barreira física que fornece sinais de alerta sobre a queda na imunidade. Nesse caso, é comum apresentar: 1,2

  • palidez incomum;
  • opacidade;
  • manchas brancas ou avermelhadas pelo corpo;
  • pele ressecada;
  • descamação;
  • erupções cutâneas;
  • abscessos.

3. Inflamações de ouvido

Dores de ouvido e quadros de otite podem ser mais comuns em pessoas com a imunidade baixa. Com as defesas enfraquecidas, o corpo apresenta dificuldades para combater agentes nocivos e eles chegam com mais facilidade aos tecidos do ouvido, onde provocam inflamações.  1,2

4. Náuseas, vômitos e diarreia

Problemas digestivos e gastrointestinais são indícios de que a saúde não vai bem. Nesse caso, a imunidade baixa pode provocar náusea, vômito e diarreia, seja de forma recorrente ou prolongada, por vários dias ou semanas.  1,2

5. Sensação de cansaço excessivo

O corpo precisa de energia para combater doenças. Assim, se estiver com a imunidade baixa, além da dificuldade de se defender, você pode sentir cansaço excessivo e exaustão persistente.  1,2

6. Queda de cabelos

Com o sistema imune em funcionamento emergencial, apenas as funções mais essenciais para a vida são mantidas. Desse modo, não sobram componentes para auxiliar na manutenção dos tecidos. Consequentemente, os fios de cabelo ficam cada vez mais fracos, quebradiços e sujeitos à queda. 1,2

7. Gripes e resfriados mais fortes e duradouros

Com as defesas do organismo comprometidas, o sistema imunológico sofre mais para combater infecções. Desse modo, um sinal claro de imunidade baixa é o aumento na frequência, duração e intensidade dos quadros desse tipo, principalmente em relação a doenças sazonais, como a gripe e o resfriado. 1,2

Por que a imunidade baixa é preocupante?

As consequências da imunidade baixa não são limitadas a uma lista de sintomas desagradáveis e podem representar ameaças sérias à sua saúde. Conforme mencionado, além de desenvolver infecções com mais frequência, a fraqueza do sistema imune pode resultar em quadros mais severos e risco elevado de complicações. 1,2

Podemos tomar como exemplo o caso da gripe, que é uma infecção respiratória comum e autolimitada. 5

Para pessoas saudáveis, o quadro apresenta uma duração média de uma semana e, apesar do mal-estar, costuma passar tranquilamente sem necessidade de intervenção ou sequelas. 5

Por outro lado, pacientes imunocomprometidos arriscam sintomas mais intensos e persistentes, com infecções que duram mais para passar. Além disso, há um sério risco de desenvolver complicações preocupantes, como a pneumonia e a doença pulmonar obstrutiva crônica. 5

Devo procurar um médico para cuidar da imunidade baixa?

Ao perceber sinais de imunidade baixa, o melhor a fazer é procurar atendimento médico. Assim você pode realizar um check-up completo e desenvolver um tratamento sob medida. Afinal, não existem soluções milagrosas ou métodos com eficácia garantida para fortalecer o sistema imunológico. 1,2,3

O que é bom para imunidade baixa?

Ao procurar orientação médica, você poderá ficar amparado e pronto para fortalecer o seu sistema imunológico. Junto do tratamento proposto, mudar sua rotina também é importante para viver com mais saúde. Confira nossas recomendações: 2,3

  1. Investir na higiene do sono: o corpo recupera as suas defesas enquanto dorme, por isso, procure adotar hábitos mais relaxantes antes de ir para cama e tente dormir por cerca de 8 horas todas as noites;
  2. Praticar atividades físicas regularmente: se exercitar, mesmo que através de atividades simples como uma caminhada de 30 minutos, é altamente recomendado para promover o aumento da imunidade, combater o sedentarismo e melhorar a qualidade de vida;
  3. Manter uma alimentação nutritiva e saudável: o sistema imunológico precisa de nutrientes para se fortalecer, por isso, buscar uma alimentação nutritiva, saudável e balanceada é altamente recomendado;
  4. Evitar hábitos nocivos à saúde: evitar o tabagismo e diminuir o consumo de bebidas alcoólicas é importante para a manutenção da saúde;
  5. Tomar vacinas: você deve estar com as vacinas em dia para prevenir doenças controladas e preservar as defesas do organismo;
  6. Fazer suplementação, se necessário: quando uma alimentação balanceada não for possível, existe a opção de consumir suplementos multivitamínicos, a fim de complementar a dieta regular. Verifique com seu médico se esse é o seu caso.

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Sobre o autor

Dr. Márcio de Queiroz Elias

Trabalha na indústria Farmacêutica desde os anos 2000, vindo a atuar nas áreas de Saúde Feminina, Consumer Health, Clínica Geral, Pediatria, Dor e Inflamação, Reumatologia, Similares e genéricos.

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