
Benegrip®
Antigripal
Por apresentarem quadro clínico muito parecidos, costumeiramente crianças com sintomas respiratórios são classificadas como gripadas, mas na maioria das vezes apresentam resfriado comum.
Gripe é uma doença com sintomas mais intensos, causada pelo vírus Influenza, e os resfriados apresentam sintomas mais leves e são causados por vários vírus como o rinovírus, e outros vírus respiratórios e intestinais (enterovírus).
A imunidade ainda em desenvolvimento em crianças pequenas, em Idade de até cinco anos, costuma torná-las mais propensas a doenças de alta circulação, como gripes ou resfriados. Todo o desconforto dessas doenças é mais intenso e gera muita preocupação aos pais.
De início, é importante manter a calma.
Apesar de ser necessário o cuidado para evitar complicações na saúde e desenvolvimento, é normal que os pequenos acabem doentes com uma frequência maior que a de adultos, em uma média de seis a nove vezes por ano.
À medida que ocorre o crescimento e o desenvolvimento da imunidade infantil, esses eventos podem diminuir em frequência e intensidade, sobretudo ao se empregar os cuidados necessários, sobre os quais iremos discutir nesse post.
Também é importante conhecer as principais características e sintomas da” gripe “em bebês, bem como os riscos que ela traz para o desenvolvimento infantil. Por isso, vamos começar tratando desses assuntos.
A “gripe”/resfriado é uma infecção respiratória causada por vários vírus o que dificulta a sua erradicação e faz com que o sistema imunológico imaturo de crianças seja um alvo perfeito.
Por conta disso, bebês ficam “gripados/resfriados” com frequência, podendo apresentar os seguintes sintomas:
Os sintomas são bem similares ao que observamos em adultos, mas bebês gripados acabam com maior desconforto e causam muita preocupação, já que não podem simplesmente falar o que estão sentindo.
Mas não há motivo imediato para pânico e a procura de atendimento médico com urgência. No decorrer do texto vamos dividir informações para ajudar no trato quando um bebê estiver “gripado”.
Antes de abordarmos o que podemos fazer com o bebê “gripado”, é relevante entender qual o risco que a doença apresenta. Assim como em adultos, a gripe tem potencial de gerar complicações mais graves, sobretudo ao atingir os pulmões, provocando uma pneumonia.
Como o organismo dos pequenos ainda é frágil, ele pode sofrer ainda mais com essa doença, com potencial para sequelas graves e até fatalidade.
Porém, é relevante compreender que esse nível de preocupação ocorre em casos seletos, onde a saúde da criança já está debilitada e os sintomas não são tratados adequadamente.
Durante a gestação é indicado que os futuros pais e mães já procurem ficar por dentro do que fazer com um bebê “gripado”, já que isso pode ocorrer com muita frequência nos primeiros anos de vida da criança, uma média anual de até 6 a 9 vezes até os cinco anos de idade.
O principal foco é aliviar o incômodo gerado pelos sintomas, assegurar a respiração e evitar que a criança continue sendo exposta à possíveis patógenos.
Um ponto que vale citar é que, nessa idade, os sintomas de gripes e resfriados, assim como o tratamento indicado, costumam ser ainda mais similares do que em adultos. Em ambos os casos é possível observar prostração, febre, coriza, congestão nasal e tosse.
Veja o que fazer com o bebê gripado e tossindo para aliviar os sintomas e acelerar sua recuperação:
1. Posição elevada para dormir: assim como na gripe em adultos, o repouso é importante para a recuperação. Para isso, é recomendado elevar ligeiramente a cabeça do bebê em relação ao seu corpo, para diminuir o entupimento do nariz e facilitar a respiração tranquila;
2. Limpeza nasal: a congestão nasal é incômoda e pode prejudicar bastante os bebês gripados, já que eles possuem vias respiratórias mais estreitas. Para evitar o entupimento, a lavagem das narinas com aspirador nasal e soro fisiológico é uma medida muito recomendada. Também é possível optar pela nebulização com aparelhos de inalação;
3. Alimentação e hidratação: até os primeiros seis meses, o leite materno
É o alimento ideal para fornecer nutrientes e anticorpos ao bebê. Após a introdução alimentar, sucos de laranja e outras frutas podem ajudar como tratamento caseiro, oferecendo vitamina C e outros nutrientes que ajudam no combate à gripe;
4. Esterilização de objetos: após o uso, todos os objetos do bebê
Devem ser esterilizados em água fervente. É o caso para mamadeiras, chupetas, copos e brinquedos. Isso garante um objeto livre de vírus e bactérias no próximo uso, ajudando na contenção dos causadores de gripes e resfriados;
5. Diminuição da exposição: quando o bebê está gripado, é recomendado diminuir sua exposição a outras pessoas. Outras crianças podem acabar adoecendo pelo contato com o seu bebê ou ainda podem trazer novas viroses para seu ambiente. Adultos, sobretudo fumantes, podem trazer alérgenos, que aumentam a irritabilidade nas mucosas e dificultam a recuperação.
A vacina contra a gripe pode ser administrada em bebês a partir de seis meses de idade. De fato, crianças de seis meses a cinco anos de idade fazem parte do grupo prioritário da imunização contra a Influenza, tendo direito a vacina nas campanhas anuais. O imunizante infantil é seguro e não deve ser motivo de preocupação.
O uso de antigripais infantis, é possível, desde que siga as Recomendações do pediatra e indicadas na bula do remédio, observando fatores como Idade mínima, peso e outros de relevância para garantir a segurança em relação a saúde do bebê.
Por exemplo, a versão de Benegrip Infantil, o Benegrip Multi é um antigripal líquido indicado para o tratamento de gripes e resfriados, porém ele não deve ser usado em bebês com menos de dois anos de idade.
De modo geral, é necessário adotar um cuidado elevado ao administrar medicamentos no tratamento de doenças em bebês e crianças pequenos, já que essas substâncias podem prejudicar o funcionamento e o desenvolvimento do organismo infantil.
Por exemplo, o uso excessivo de antibióticos na infância pode impactar negativamente no amadurecimento da imunidade ao longo da vida. Eles devem ser reservados apenas para tratar doenças causadas por bactérias, mediante diagnóstico clínico.
De imediato, não é necessário levar o bebê gripado ao pediatra ou pronto-socorro.
Empregar cuidados para aliviar os sintomas e, caso já possua indicação de medicamentos, fazer o seu uso de acordo com a prescrição médica para a idade e peso da criança podem ajudar e muito no processo de melhora da criança em casa.
A gripe e o resfriado infantil costumam passar por conta própria. A duração completa do quadro pode durar até dez dias, mas é normal observar uma diminuição dos sintomas mais graves, principalmente a febre, após o quinto dia.
No entanto, se após os primeiros cinco dias, o bebê gripado continue apresentando febre alta, acima de 38º C, tosse incessante, dificuldade para respirar e pulmões com catarro, o nível de preocupação é elevado e é essencial levá-lo ao pediatra para avaliação médica.
Viu só, agora você já sabe o que fazer com um bebê gripado.
Lembre-se de manter a calma, reagir aos sintomas e aliviar o desconforto com medidas adequadas para a idade, peso e estado de saúde do seu filho.
Para mais informações, consulte seu pediatra e tire suas dúvidas durante exames de rotina para ficar sempre preparado.
Médico pediátrico especializado em Pneumologia Pediátrica, com mais de 40 anos de experiência. Com uma sólida carreira acadêmica, é coautor de 8 livros e possui diversos artigos publicados.
Benegrip® tem a linha completa para cuidar de você e sua família!
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