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Apesar de ser uma secreção importante para manter as mucosas das vias respiratórias bem hidratadas, limpas e lubrificadas, o excesso de muco nasal pode causar muito incômodo e até impactar o quadro de doenças diversas, como gripe, rinite e alergias. 

Vamos entender como ocorre a produção de muco no sistema respiratório, por que ocorre o acúmulo de secreção e como a coloração do catarro pode ajudar no diagnóstico.  

Além disso, confira alimentos que geram muco e agravam a situação, bem como algumas dicas para aliviar o nariz entupido por excesso de muco nasal. Aproveite a leitura! 

Por que ocorre produção de muco no sistema respiratório? 

É relevante conhecer o papel do muco na proteção do sistema respiratório. Essa secreção é produzida na mucosa que reveste o interior das narinas, faringe e laringe, contendo uma aparência viscosa e coloração transparente ou esbranquiçada, em condições normais. 

De modo geral, o muco apresenta algumas funções importantes, principalmente com o propósito de ajudar nas defesas do organismo contra invasores. 

Assim, ele promove a limpeza das mucosas, por meio de sua consistência viscosa, que serve para prender pólen, poeira, sujeiras e microrganismos que eventualmente são inalados com a respiração, o que facilita sua remoção do corpo e previne possíveis danos. 

Também é notável que a secreção nasal mantém as mucosas hidratadas e lubrificadas, evitando que o ressecamento na região provoque ou piore uma irritação. 

Causas para produção de muco nasal 

Fatores climáticos podem iniciar a produção de muco no sistema respiratório, como queda na temperatura ambiente, alterações nos índices de umidade do ar, presença de alérgenos, como poeira, pólen e fumaça, entre outros. 

Por outro lado, o excesso de muco nasal também pode ser um dos sintomas em doenças respiratórias diversas, como rinite, sinusite, bronquite, pneumonia, gripe e muitos outros. Nessa situação, é comum que venha acompanhado de congestão nasal pela inflamação dos vasos sanguíneos, coriza, espirros e tosse. 

Quando ocorre excesso de muco nasal? 

Mesmo que tenha uma função benéfica para o organismo, o excesso de muco nasal pode trazer desconforto e agravar um quadro de doença respiratória.  

Em geral, isso ocorre quando a pessoa sente uma obstrução das narinas, com dificuldade em respirar, ou ainda quando a secreção fica rígida e forma crostas nas narinas, podendo causar lesões no tecido das mucosas. 

Importante destacar que a congestão nasal ocorre principalmente por conta da inflamação dos vasos sanguíneos que irrigam o interior das narinas. Eles se dilatam para facilitar o transporte de células de defesa para o local e sinalizar ao organismo que a região está sendo afetada por um agente externo. 

A sensação de obstrução pode então piorar quando houver excesso de muco nasal, já que as vias respiratórias ficam ligeiramente mais estreitas, irritadas e propensas a esse tipo de problema. 

Coloração do muco pode indicar a causa 

O excesso de muco nasal pode ter muitas causas, o que acaba dificultando a obtenção de um diagnóstico rápido. No entanto, a coloração e a consistência da secreção podem auxiliar a entender o quadro, filtrando as possíveis causas com base nas suas características. Entenda: 

  • Catarro esbranquiçado, com fluxo levemente acima do normal: indica um quadro mais leve, como um resfriado, alergia ou evento de rinite. O paciente pode se queixar de coceira e irritação, mas tende a não sofrer muito com a obstrução respiratória; 
  • Catarro verde ou amarelo: a coloração esverdeada ou amarelada é decorrente da ação de células de defesa, normalmente indicando uma infecção viral ou bacteriana mais forte, como gripe, bronquite ou sinusite; 
  • Catarro com sangue: essa é uma situação específica e preocupante, associada a quadros que o excesso de muco nasal causa lesões nas vias respiratórias, o que leva ao aparecimento de manchas de sangue no catarro. Pode acontecer nas infecções já citadas, mas se for frequente e com muito sangue, pode se tratar de um quadro mais grave, como pneumonia ou tuberculose; 
  • Catarro escuro, de tonalidade marrom ou preta: isso é sinal de exposição à poluição, principalmente inalação de fumaça ou partículas sólidas, como terra e serragem, que entram pelas narinas e se alojam nas paredes das mucosas, causando irritação e gerando muco para limpeza das vias aéreas; 
  • Catarro roseado: quando a cor do catarro puxa para o rosa, é sinal de que o coração está com dificuldade de trabalhar normalmente, levando a presença de sangue no pulmão. Pode ser um problema cardíaco ou infecção respiratória severa, como a pneumonia. 

Também é crucial avaliar a consistência da secreção. Quanto mais líquida, mais eficaz na limpeza das vias respiratórias e fácil de ser eliminada pelo organismo. Quando ela se torna espessa, é sinal que o corpo tem pouca concentração de água para produção do muco. 

Isso acontece quando passamos muito tempo respirando ar seco, principalmente em locais com climatização artificial ou durante condições climáticas que derrubam a umidade relativa do ar. 

Cuidado com alimentos que podem agravar a irritação 

É conhecido que o excesso de muco nasal pode ser sintoma de alergias, inclusive reações causadas pelo consumo de certos alimentos que geram muco. Embora isso não possa ser aplicado em todos os casos, quem sofre com sintomas crônicos de rinite pode evitar alguns ingredientes para não agravar o sintoma. 

Dessa forma, em caso de intolerância alimentar ou rinite não-alérgica, os alimentos que podem aumentar a produção de muco nasal e piorar o quadro são: 

  • Trigo, cereais e derivados: o glúten está presente em produtos derivados do trigo e tem potencial para aumentar a produção de secreção, principalmente em caso de inalação de partículas desse componente durante o preparo de alimentos ou por conta de sua ingestão; 
  • Leite e derivados: o leite aumenta a produção de muco por ser capaz de causar um desequilíbrio intestinal, já que ele possui muitas macromoléculas e proteínas que afetam o controle sobre a presença de bactérias na flora intestinal; 
  • Bebidas alcoólicas: o álcool, principalmente em bebidas fermentadas, pode provocar a dilatação dos vasos sanguíneos, o que leva a quadros de congestão nasal, favorecendo o acúmulo de partículas nas vias respiratórias e, consequentemente, elevando a produção de muco para sua limpeza. 

No entanto, não é necessário retirar imediatamente esses alimentos da sua dieta. No geral, o efeito deles na produção de muco nasal pode ser reservado a determinados indivíduos, por isso, cada caso é único. Para tirar dúvidas se eles impactam o seu quadro, converse com seu médico. 

Como melhorar a congestão nasal causada pelo excesso de muco? 

Agora que você já sabe o que é o excesso de muco nasal e suas possíveis causas, que tal conferir o que pode ser feito para aliviar o sintoma? 

Veja como se livrar da secreção nasal acumulada para respirar melhor: 

  • Limpar as narinas cuidadosamente: você pode usar o soro fisiológico para lavar as narinas, já que a solução dilui o excesso de muco nasal e facilita sua eliminação. Faça isso com cuidado, sem cutucar o interior das narinas, para não causar lesões no local; 
  • Tratar a inflamação adequadamente: o acúmulo de muco incomoda muito quando associado a congestão nasal, que ocorre em virtude da inflamação local com a dilatação dos vasos sanguíneos. Nesse caso, gripes, resfriados, rinites e alergias podem ser as causas, onde é importante tratar o sintoma com o auxílio de remédios com ação antialérgica, analgésica e anti-inflamatória; 
  • Evitar potenciais alérgenos: durante os picos de alergias, evitar agentes que causam irritação pode diminuir o incômodo. Entre os principais culpados temos a poluição atmosférica, fumaça de cigarros, poeira, ácaros, pólen e pelos de animais; 
  • Hidratação para o corpo e mucosas: é importante umedecer as mucosas e a própria secreção para aliviar o seu excesso. Por isso, aumente a ingestão de líquidos e, se possível, faça uso de nebulizadores e umidificadores de ambiente. 

Esperamos que com essas dicas você consiga aliviar o excesso de muco nasal e passe a respirar tranquilamente. Lembre-se de seguir estritamente as recomendações do seu médico para o tratamento, especialmente no que diz respeito ao uso de medicamentos.

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