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Os quadros de dengue, gripe e covid-19, apesar de diferentes, podem repetir determinados sintomas e confundir os pacientes, principalmente no início do mal-estar. Nessa fase, a febre e as dores no corpo se destacam e dificultam a compreensão do episódio. 1,2,3
Consequentemente, uma das dúvidas que podem surgir é se a dengue dá dor de garganta, assim como a gripe, o resfriado, a covid-19 e outras viroses específicas do sistema respiratório. Na prática, apesar de ser uma queixa plausível, não é comum encontrar a inflamação de garganta entre os sintomas clássicos da dengue, mesmo que sua ocorrência não possa ser descartada. 1,2,3
Nesse post, explicaremos quais são os sintomas da dengue clássica, os sinais comuns entre os quadros mais graves e em quais condições você pode sentir dor ou desconforto na garganta durante o curso da doença. 1,2,3
Para finalizar, confira também como funciona o tratamento da dengue e o que fazer para ajudar o organismo a se recuperar. Continue lendo!
Resumo:
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A dengue é uma doença febril aguda causada por vírus do tipo DENV, cujo principal vetor de transmissão é a picada de mosquitos. A sazonalidade da doença, período em que ocorre aumento no número de casos, acontece nos meses de clima quente e chuvoso, pois esses fatores favorecem a propagação de artrópodes, como é o caso do Aedes aegypti, principal agente transmissor. 2,3
A febre alta e as dores no corpo estão entre os principais sintomas da dengue, que é uma condição sistêmica. Ou seja, é uma doença que pode atingir múltiplos tecidos, órgãos e sistemas diferentes. Essas características confundem o diagnóstico e podem gerar suspeita de dengue, mesmo quando se trata de outra infecção, como a gripe, o resfriado ou a covid-19. 1,2,3
Antes de explorar se a dengue dá dor de garganta, é importante conferir quais são os sintomas clássicos e mais comuns dessa doença. Nesse contexto, a lista é a seguinte: 1,2,3
Ressaltamos que, em alguns casos, um ou mais sintomas clássicos podem estar ausentes. Por exemplo, as manchas vermelhas na pele, conhecidas como exantemas, costumam ocorrer apenas em 50% dos quadros sintomáticos de dengue. 1,2,3
Por esse motivo, reforçamos que apenas o médico pode avaliar o seu caso e determinar o diagnóstico com precisão. 1,2,3
Não há literatura que indique que a dengue dê dor de garganta ou causa inflamação no trato esofágico de maneira consistente. Portanto, este sintoma não é característico ou predominante nos casos clássicos da doença. 1,2,3
Porém, existe a possibilidade de desconforto, dor ou mal-estar na garganta ao mesmo tempo que se manifesta o quadro de dengue. Afinal, náusea, vômito, falta de apetite e o uso de medicamentos que irritam o estômago são condições comuns no decorrer da doença e que podem, mesmo que de maneira indireta, provocar esse tipo de incômodo. 2,3,5
É por esse mesmo motivo que a dor de garganta é listada entre os sintomas do refluxo gastroesofágico e outros problemas do sistema digestivo. 5
A dengue causar dor de garganta é circunstancial e incomum. Porém, o mesmo não pode ser dito de outros tipos de mal-estar que afetam diferentes partes do corpo. 1,2,3
Cefaleia é o nome clínico da dor de cabeça comum. Em geral, esse sintoma está presente na maioria dos casos de dengue e pode se manifestar em diversas áreas da estrutura craniana, desde a base do pescoço até as têmporas. 1,2,3
Simultaneamente, é comum se queixar de mialgia quando se está com dengue. Essas dores musculares afetam principalmente os membros e estão entre as características clássicas da doença. 1,2,3
Assim como nos casos anteriores, a artralgia é outro sintoma clássico da dengue, caracterizada pelas dores nas articulações. 1,2,3
Em muitos casos, uma das variações da cefaleia da dengue acontece quando a dor atinge a região retro-orbitária, parte posterior dos globos oculares. Nesse cenário, você pode sentir um desconforto intenso atrás dos olhos, principalmente ao mover ou forçar a vista. 1,2,3
Não há tratamento para dengue, que é uma condição viral autolimitada sem antivirais específicos. Portanto, as terapias implementadas visam prevenir complicações, proteger o organismo convalescente e minimizar o desconforto do paciente durante o curso da doença. 1,2,3
Confira as principais recomendações de como tratar a dengue:
Para começar, é essencial aumentar a ingestão de líquidos, para uma média de 60 a 80 ml por quilograma de peso corporal. Essa medida ajuda a prevenir a desidratação e combate a ação do vírus, que é capaz de retirar líquidos da corrente sanguínea. 1,2,3
A seguir, é bom ficar em repouso e descansar bastante enquanto se recupera da dengue. A infecção afeta várias partes do corpo, provoca fraqueza muscular e é bastante debilitante. Assim, evitar a fadiga é uma necessidade para concentrar as reservas de energia no combate ao vírus. 1,2,3
Para alívio dos sintomas clássicos da dengue, como a febre e a dor, é possível optar por medicamentos analgésicos e antitérmicos. Porém, existem fármacos que não devem ser utilizados em caso de suspeita de dengue, pois são capazes de aumentar o risco de complicações. 2,3,4
Em geral, recomenda-se evitar as classes dos corticoides e anti-inflamatórios não-esteroides. Entre os fármacos que pertencem a esses grupos, os mais comuns são: 4
Por outro lado, o seu médico pode recomendar o uso de outros medicamentos de venda livre. Normalmente, os mais usados são o paracetamol e a dipirona. 3
A maioria das pessoas consegue se recuperar da dengue sem dificuldade, mas é uma doença séria e capaz de provocar complicações severas. Portanto, todo cuidado é pouco. 2,3
Em geral, recomenda-se procurar orientação médica sempre que estiver com suspeita de dengue. Além disso, vá a um pronto-socorro com urgência se notar que o quadro é preocupante. Os principais sinais de alarme são: 2,3
Em caso de suspeita de dengue, você pode contar com a linha antigripal para adultos de Benegrip. Esses medicamentos contêm ativos analgésicos e antitérmicos que são considerados seguros mesmo se o diagnóstico não tiver sido fechado. 6,7,8
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Trabalha na indústria Farmacêutica desde os anos 2000, vindo a atuar nas áreas de Saúde Feminina, Consumer Health, Clínica Geral, Pediatria, Dor e Inflamação, Reumatologia, Similares e genéricos.
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