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A gripe na gravidez é um fator de risco tanto para a mãe quanto para o bebê. Durante a gestação, o metabolismo da mulher se altera e a deixa mais vulnerável a baixa imunidade, elevando a probabilidade de sintomas intensos e complicações mais graves. 

Para a criança, uma infecção pode prejudicar o seu desenvolvimento, inclusive elevando o risco de nascimento prematuro e de bebês abaixo do peso ideal, exigindo tratamento intensivo neonatal em muitos casos. 

Não é à toa que gestantes e mulheres durante o puerpério, período de até 45 dias após o parto, estão entre os grupos prioritários para a vacinação contra a Influenza, que pode reduzir bastante as chances de pegar gripe na gravidez. 

Tudo isso demonstra como é importante saber como prevenir e tratar doenças durante a gestação, que é o tema do nosso post hoje, que está cheio de dicas interessantes. Vamos falar sobre a maneira segura de acabar com a gripe na gravidez e muito mais. Continue lendo! 

Qual o risco de gripe na gravidez? 

Durante a gestação, o corpo da mulher passa por diversas mudanças, que afetam diretamente o funcionamento do coração, dos pulmões e do sistema imunológico. É mais provável que uma mulher grávida desenvolva uma doença de maior severidade do que outra que não esteja. 

Essa fase vulnerável começa do início da gravidez e pode se estender por semanas após o parto, sendo essencial tomar cuidados para fortalecer a imunidade e diminuir a exposição a patógenos diversos. 

Quando ocorre um caso de gripe na gravidez, as chances de sintomas graves e complicações são muito maiores, resultando em maior índice de hospitalização. Por exemplo, a febre alta é um desses sintomas e pode estar associada a problemas no desenvolvimento do sistema nervoso do bebê. 

Outros efeitos negativos são a chance de perda do feto ou de sequelas de alto risco, como nascimento prematuro e abaixo do peso ideal, mencionados anteriormente. 

Quando procurar atendimento médico para grávidas com gripe? 

Os sintomas mais comuns da gripe consistem em febre acima de 38 ºC, dores no corpo, cefaleia, coriza, congestão nasal, indisposição e irritação na garganta. Na gravidez, a intensidade pode ser elevada e causar grande desconforto, sem mencionar o risco já abordado. 

Por isso, é ideal avisar o seu médico assim que os primeiros sintomas aparecerem, para tomar as precauções com o acompanhamento adequado. Depois, é válido acompanhar o quadro e agir de acordo com sua evolução. 

Antes de falar sobre as medidas preventivas e para tratamento da gripe na gravidez, vale destacar os sintomas que indicam uma situação de emergência, em que a gestante deve ser encaminhada para atendimento médico imediato: 

  • dificuldade de respirar ou fôlego curto; 
  • dor ou pressão na região do tórax e abdômen; 
  • tontura e confusão mental; 
  • convulsões; 
  • dor muscular severa; 
  • fraqueza excessiva; 
  • febre e tosse que passam, mas voltam mais fortes; 
  • febre que não cede; 
  • interrupção da função excretora; 
  • diminuição dos movimentos do feto. 

Como acabar com a gripe na gravidez? 

Agora que já sabemos exatamente o que estamos tentando evitar, é hora de conhecer a maneira ideal de tratar uma gripe durante a gestação. Antes da gravidez, a mulher tomaria um remédio sem pensar muito, mas por conta do bebê, até mesmo o medicamento precisa ser pensado com cuidado. 

Mas antes disso, vamos citar algumas dicas para evitar um quadro desse tipo. Afinal de contas, é melhor prevenir do que remediar. Vamos lá? 

1. Vacina contra a gripe em gestantes 

Muitos questionam se é seguro tomar a vacina da gripe na gravidez.   A boa notícia é que sim, essa é uma forma eficiente e de baixo risco para prevenir a doença.  

Ao longo dos anos, essa se tornou uma prática muito comum e com ótimos resultados, sendo possível a aplicação do imunizante em qualquer período da gestação.  

Vale destacar ainda que a mãe pode passar anticorpos para o bebê na gravidez e amamentação, portanto a vacina também tem potencial para evitar a doença no recém-nascido. 

2. Hábitos de prevenção 

As medidas preventivas não param por aí. Além de tomar a vacina contra a gripe, gestantes também devem tomar cuidados com os seus hábitos de rotina. 

Evitar ambientes fechados e contato com pessoas gripadas, lavar as mãos com frequência, não compartilhar objetos pessoais e não levar as mãos ao rosto são medidas simples, porém efetivas, considerando que os aerossóis e contato com superfícies contaminadas são as formas mais comuns de transmissão da gripe. 

3. Cuidados para grávidas com gripe 

Conforme apontamos anteriormente, assim que os primeiros sintomas aparecerem, comunique o seu médico que siga suas orientações. No geral, é importante fazer repouso absoluto, ingerir bastante líquidos e manter uma dieta saudável. 

Nesse período, o contato com outras pessoas também deve ser reduzido, para evitar a exposição da gestante a novos patógenos em um momento em que ela já se encontra com a imunidade debilitada. 

4. Medicamentos para gestantes com gripe 

O que tomar para a gripe na gravidez? Essa é uma preocupação muito válida, considerando que os componentes dos remédios podem impactar o desenvolvimento do feto.  

Estudos apontam que durante as primeiras 12 semanas de gestação, é recomendado evitar todo tipo de medicamento, sendo esse um período de grande importância para que os órgãos vitais do bebê se formem. Uma postura mais conservadora indica que esse tempo pode se estender por até 28 semanas. 

Quando necessário, os medicamentos para gripe na gravidez são aqueles com ações específicas para os sintomas e aprovados pelo médico. Ação antitérmica, analgésica e antialérgica estão entre as mais indicadas, mas é altamente recomendado evitar a automedicação. 

5. Acompanhamento médico constante 

Mesmo uma gripe comum pode ser um motivo para preocupação durante a gravidez, mas o acompanhamento de um médico ajuda a saber o tratamento adequado e na manutenção do controle emocional, o que também é muito importante para a mãe e o bebê. 

Mantenha a calma e tenha o contato do médico sempre a mão, não hesite em chamá-lo, caso tenha alguma dúvida ou perceba uma situação emergencial como as citadas acima. Desejamos a todas as futuras mamães uma gravidez segura e tranquila. Até a próxima! 

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