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Nada como um ambiente climatizado para fugir do calor, não é mesmo? Mas você já deve ter escutado que ar-condicionado faz mal para gripe, pode causar resfriados e que um ambiente muito frio piora o quadro. E então, será que isso é verdade?
Para tirar todas essas dúvidas, fomos atrás das respostas para criar esse post. Aqui, vamos mostrar o que é mito e o que é verdade nessa história, além de indicar os cuidados que devem ser tomados com o aparelho de ar-condicionado para aproveitar os seus benefícios sem prejudicar a saúde.
Não é possível afirmar diretamente que o ar-condicionado faça mal para gripe em qualquer situação. O que pode agravar alguns dos sintomas é a forma como se usa a climatização. Isso porque ele pode acelerar o ressecamento do ar no ambiente, piorando o incômodo da garganta inflamada e a sensação de nariz entupido.
O ciclo utilizado pelo aparelho para resfriar o ambiente acaba retirando a umidade. Quando estamos gripados, as mucosas das vias respiratórias ficam inflamadas e irritadas, principalmente as do nariz, boca e garganta, o que causa dor, coceira e irritação.
Assim, ficar muito tempo em um ambiente fechado e com o ar-condicionado ligado pode piorar a coriza, congestão nasal e tosse, principais sintomas alérgicos relacionados a gripes e resfriados.
Para evitar esse problema, é recomendado abrir o local e deixar a ventilação natural para renovar o ar. Alguns climatizadores possuem função ventilador que faz esse trabalho. Também é interessante preferir um aparelho com função umidificar ou usar um umidificador de ambiente junto do ar-condicionado, para evitar que o clima fique muito seco.
É um mito que o ar-condicionado dê resfriado ou gripe. Essas infecções são causadas apenas por tipos específicos de vírus. O que pode acontecer é que ele facilite a propagação desses microrganismos ou ajude a enfraquecer as defesas do corpo.
Por exemplo, quando ficamos muito tempo no ambiente fechado e climatizado, o ar fica seco e as mucosas ressecadas, dificultando a filtragem do ar respirado e facilitando o trabalho do vírus.
Isso piora quando a temperatura está muito baixa ou quando somos expostos a choques térmicos, indo do calor para o frio e vice-versa, várias vezes seguidas.
Também é importante citar que aglomeração em um ambiente fechado com ar-condicionado pode facilitar a propagação do vírus, já que o ar não é renovado adequadamente e a transmissão aérea é a mais comum para infecções respiratórias.
O frio em si não piora a gripe, porém, algumas pessoas podem sentir maior incômodo na garganta e nariz quando estão gripadas e a temperatura está muito baixa, principalmente porque isso também costuma provocar a baixa umidade no ar, ressecando as mucosas e dificultando a filtragem do ar respirado.
Ambos aparelhos podem deixar o ar mais seco e piorar os sintomas da gripe, por ressecarem a garganta e o nariz. O ideal nessa situação é preferir a ventilação natural, porém, quando não houver outra opção, é válido evitar que a pessoa gripada fique de frente ao fluxo de ar soprado pela unidade.
Ao mesmo tempo, ressaltamos que o umidificador de ambiente ajuda a reduzir o desconforto causado pelo ar seco.
Quando estamos gripados, a congestão nasal dificulta a respiração pelo nariz, tornando mais comum o ato de puxar o ar pela boca.
Assim, é possível dizer que dormir com ar-condicionado faz mal porque a garganta não consegue umedecer o ar inalado e fica ressecada.
Agora que já sabemos quando o ar-condicionado faz mal para gripe, é hora de conferir os principais cuidados que devem ser tomados na instalação, manutenção e uso do aparelho, para evitar que ele prejudique a sua saúde. Confira nossas dicas:
O aparelho de ar-condicionado costuma usar um gás refrigerante para resfriar o ar do ambiente. Quando instalado de maneira incorreta, esse gás pode vazar e causar problemas de saúde a longo prazo. Por isso, é essencial contar com um profissional qualificado para fazer a instalação correta da unidade.
Em geral, o ar-condicionado utiliza um sistema de filtros para reter partículas e germes, evitando que eles sejam inalados. Porém, com o tempo, eles podem acumular essa sujeira e perdem a capacidade de manter o ar limpo.
Para evitar esse problema, é importante fazer a manutenção periódica e preventiva do aparelho, retirando os filtros para limpeza e verificando se está tudo funcionando corretamente. Esse serviço também requer a ajuda de um profissional para assegurar a qualidade do ar respirado.
Um dos problemas causados pelo ar-condicionado é o ressecamento do ar e das mucosas respiratórias. Para fugir disso, é interessante preferir um aparelho que também possui função umidificar, ou contar com um umidificador de ambiente dedicado para usar junto com o climatizador.
Garantir a renovação do ar ambiente é importante para diminuir a concentração de germes flutuando no local. Para isso, é ideal abrir as janelas de tempos em tempos ou usar a função ventilador do aparelho de ar-condicionado.
Mudanças bruscas na temperatura ambiente podem enfraquecer as defesas do organismo e facilitar a contaminação da gripe. O ideal é evitar deixar o ar-condicionado em uma temperatura muito baixa o tempo todo, principalmente quando a diferença para o exterior for muito grande.
De modo geral, a temperatura ideal do ar-condicionado para dormir ou ficar em um ambiente por horas seguidas deve ficar entre 23 e 26 ºC.
Com isso, vamos finalizar esse post. Idealmente, é melhor evitar tanto o ventilador quanto o ar–condicionado quando estiver gripado, já que esses aparelhos podem deixar as mucosas mais ressecadas, piorando sintomas alérgicos.
Além disso, evite choques térmicos, beba bastante água e faça repouso, para que a recuperação seja completa e rápida. Não se esqueça de preferir alimentos quentes e fáceis de engolir, como sopas, caldos e chás, que também ajudam a umedecer as mucosas e aliviar o incômodo.
Esperamos que tenha gostado do conteúdo. Para mais dicas sobre saúde, bem-estar e prevenção da gripe, confira outros posts no blog Portal da Saúde. Até a próxima!
Trabalha na indústria Farmacêutica desde os anos 2000, vindo a atuar nas áreas de Saúde Feminina, Consumer Health, Clínica Geral, Pediatria, Dor e Inflamação, Reumatologia, Similares e genéricos.
4 - Allan GM, Arroll B. Prevention and treatment of the common cold: making sense of the evidence. CMAJ. 2014;186(3):190-199. doi:10.1503/cmaj.121442. Acesso em agosto/2022.
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