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As infecções respiratórias estão entre as doenças mais comuns do nosso dia a dia, em evidência por conta da gripe e, recentemente, da covid-19, causadora de uma pandemia que mudou definitivamente a forma como vivemos.
Por um lado, muitas delas oferecem baixo risco, chegam a incomodar, mas não oferecem muito problema para o sistema imunológico combater o microrganismo invasor e recuperar o bem-estar. Do outro, são responsáveis por numerosas internações e podem até serem fatais.
Mesmo assim, ainda existem dúvidas sobre o que é uma infecção respiratória, o que pode causar essa doença, quais os tipos infecciosos mais comuns no sistema respiratório e o que fazer para tratar ou mesmo como se prevenir.
Pensando nisso, criamos esse guia completo de infecções respiratórias, reunindo as principais informações sobre o assunto, junto de dicas sobre o que é bom para a prevenção e tratamento. Continue lendo e saiba tudo!
Infecção respiratória acontece quando um microrganismo capaz de usar o organismo como hospedeiro e prejudicar suas funções biológicas, invade algum tecido do trato respiratório superior ou inferior, impedindo seu funcionamento padrão e acionando uma resposta do sistema imune para combatê-lo.
De modo geral, esses agentes infecciosos entram no nosso corpo por meio dos olhos, boca ou nariz.
A transmissão mais comum acontece pela inalação de partículas contaminadas dispersas no ar respirado, mas também é possível ter contato direto ou indireto por meio das mãos, adquirindo o patógeno quando tocamos no rosto.
Depois de invadirem o organismo, eles procuram se multiplicar rapidamente, usando o ambiente favorável do hospedeiro para isso, até que sejam capazes de quebrar as barreiras de defesa do corpo, causando a infecção respiratória, quando atinge as narinas, boca, laringe, faringe, traqueia ou pulmões.
Quando estamos com a imunidade alta, pode acontecer de conseguirmos impedir que certos microrganismos se propaguem a ponto de iniciar o quadro sintomático.
No entanto, o mais comum é que o corpo consiga suprimir a infecção e eliminar o causador da doença com mecanismos que estão por trás dos principais sintomas, como inflamação dos tecidos, febre e excesso de catarro, entre outros.
Diversos tipos de microrganismos podem atuar como agentes infecciosos no sistema respiratório, incluindo vírus, bactérias e fungos. Eles podem ser inalados ou entrarem em contato com a boca, olhos ou nariz por contato com as mãos, objetos, líquidos e alimentos contaminados.
Algumas doenças são identificadas de acordo com o patógeno que causa a infecção respiratória, como é o caso do vírus da Influenza, que provoca a gripe.
Em outros casos, ela pode ser caracterizada pela síndrome que provoca ou área afetada, como acontece com a pneumonia, que provoca uma inflamação aguda dos pulmões e pode ser causada por bactérias (Streptococcus pneumoniae) e vírus (Adenovírus, Influenza e Coronavírus).
Um mesmo agente infeccioso pode ser responsável por múltiplas infecções respiratórias diferentes, o que é possível observar entre os vírus do exemplo anterior. O adenovírus pode provocar o resfriado comum, o Influenza causa a gripe e o coronavírus leva à covid-19.
De fato, quando uma infecção respiratória não é tratada corretamente ou o corpo não consegue combater o patógeno, podem ocorrer outras doenças infecciosas como complicação do quadro inicial, sendo que a pneumonia é uma das mais preocupantes.
Agora que já sabemos o que causa uma infecção respiratória e como ela se desenvolve no organismo, vamos conhecer as doenças mais comuns que fazem parte desse grupo. Confira:
Causada pelo vírus da Influenza, a gripe é uma infecção respiratória que atinge desde os pulmões até o trato superior. Ela causa um quadro de febre, inflamações das mucosas, dor e indisposição, além de uma série de sintomas alérgicos, como coriza, tosse e congestão nasal.
É um exemplo de doença infecciosa que pode levar à pneumonia e ter consequências graves para a saúde.
O resfriado é outro exemplo de infecção viral do sistema respiratório, mas ao contrário da gripe, que é causada por apenas um agente específico, ele pode ter início com mais de 200 tipos de vírus diferentes, como o rinovírus e o adenovírus.
Ataca apenas o trato respiratório superior e provoca um quadro leve ou moderado, que não chega a ter toda intensidade da gripe. Além disso, as complicações mais comuns do resfriado são outras infecções localizadas, como sinusite, amigdalite, otite e similares.
Apesar do coronavírus ser conhecido faz tempo o Sars-Cov-2, chamado de novo coronavírus, é o responsável pela covid-19, que desencadeou a pandemia dos últimos anos e continua sendo motivo de preocupação para a saúde, com novas variantes sendo descobertas, como as cepas ômicron e delta.
O quadro sintomático pode ser ligeiramente diferente de uma variante para outra, mas o risco de insuficiência respiratória grave, que pode levar ao óbito, existe em todas elas, principalmente para pessoas com a saúde fragilizada ou baixa imunidade.
A pneumonia é uma infecção pulmonar de alto risco, afetando os alvéolos, ramificações na ponta dos brônquios, que consistem em pequenos sacos de ar que inflam e esvaziam, permitindo a respiração. Quando eles inflamam por conta dessa doença, a capacidade respiratória pode cair drasticamente.
A bronquiolite é uma infecção respiratória que atinge os brônquios e bronquíolos, principalmente em bebês na fase de amamentação, ou seja, até os dois anos de idade. Ela provoca dificuldade de respirar, chiados e sibilos junto da atividade pulmonar, assim como febre, apneia e tosse seca.
A bronquite aguda é outro tipo de infecção respiratória bastante conhecida e que tende a ser viral, mas também pode ser bacteriana ou mesmo fúngica. Nela, a área que envolve os bronquíolos e alvéolos, conhecida como brônquica ou árvore traqueobrônquica, fica infeccionada.
Com isso, a pessoa que sofre de bronquite pode apresentar tosse produtiva ou seca, febre, sibilos e dor ao respirar.
A sinusite acontece quando os seios nasais ficam inflamados por consequência de infecções respiratórias ou reações alérgicas. Com o inchaço e irritação das mucosas no rosto e narinas, a pessoa pode ficar com o nariz entupido e escorrendo, além de sentir pressão na face, dor de cabeça e febre.
A laringe é a região da garganta que fica acima da traqueia e acomoda as cordas vocais. Em decorrência de infecções respiratórias, a região pode ficar inflamada e dolorida, resultando na perda temporária da voz, rouquidão, dor de garganta e outros problemas.
A faringe é a parte que conecta a garganta com a cavidade nasal e a boca. Assim como na laringite, a faringite acontece quando a região fica inflamada por conta de uma infecção respiratória anterior, que pode não ter sido bem cuidada.
Por fim, temos a tuberculose, que é uma infecção respiratória crônica e contagiosa, provocada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis, que atinge principalmente os pulmões.
Um dos sintomas mais característicos é a tosse persistente, que dura várias semanas, além de fadiga, fôlego limitado, falta de ar, suor excessivo e dor no peito, associada a presença de ar ou líquido na caixa torácica, ao redor dos pulmões.
Como podemos observar, os sintomas de infecções respiratórias costumam ser comuns de uma doença para outra, o que pode gerar bastante confusão entre esses quadros. Por exemplo, perda de olfato pode ser covid ou sinusite, dependendo da situação.
No geral, o médico precisa fazer uma avaliação de como o mal estar se desenvolve, além de exames clínicos ou laboratoriais para chegar ao diagnóstico. De todo modo, os sinais de infecção respiratória podem incluir as seguintes queixas:
Importante notar que alguns sintomas são mais perigosos que outros. Apesar de incomodar bastante, a dor no corpo pode ser aliviada com repouso e analgésicos, enquanto a febre merece mais atenção, por conta do risco de desidratação.
Assim, é preciso controlar a temperatura com remédios de ação antitérmica e procurar atendimento médico caso ela não baixe com a medicação.
O mesmo nível de cuidado é recomendado para a dificuldade respiratória. A falta de oxigênio pode levar a problemas cardíacos, confusão mental e risco de fatalidade.
Em caso de sintomas que não respondem à medicação, permanecem intensos após vários dias ou que afetam a respiração, devemos ir ao pronto-socorro com urgência.
Enquanto infecções respiratórias mais leves oferecem baixo risco de complicações, exemplos como a gripe, a pneumonia e a covid-19 demandam cuidado especial para tratar o quadro e evitar que ele evolua para algo mais sério ou irreversível.
Os principais grupos de risco são as crianças pequenas, principalmente até os cinco anos de idade, e os idosos. Ambos os casos são relacionados à baixa eficiência do sistema imunológico no combate de vírus e bactérias que causam a infecção.
Para as crianças, a imunidade ainda está em processo de amadurecimento, precisando de vacinas e exposição para formar anticorpos e se desenvolver por completo. Já as pessoas mais velhas passam por um processo de perda da capacidade defensiva do organismo, especialmente após os 50 anos.
Além disso, há outros grupos de risco com as seguintes características:
Nessas condições, há um maior risco de desenvolver infecções respiratórias, com mais frequência ou mesmo ter sintomas mais graves, necessitando de internação.
As crianças podem sofrer bastante com as chamadas infecções respiratórias de repetição, muito comuns até os 6 anos de idade, especialmente com o início da vida escolar. São caracterizadas por casos frequentes de doenças infecciosas, com as seguintes condições:
A tendência é que essa frequência diminua à medida que seus filhos desenvolvem a imunidade e fortalecem a resistência contra essas doenças. De modo geral, repouso, hidratação, alimentação e uso de remédios antigripais dão conta do recado, sempre com acompanhamento pediátrico.
Como diz o velho ditado, é melhor prevenir do que remediar. Embora não seja possível garantir que não vá ficar doente, existem cuidados capazes de reduzir bastante as chances de pegar uma gripe ou outra infecção do tipo, focando principalmente em evitar situações que favorecem a contaminação.
Quer saber como prevenir uma infecção respiratória? Então confira essas recomendações:
Um dos métodos mais simples de como prevenir uma infecção respiratória está no cuidado com a nossa higiene.
No dia a dia, é comum a interação com diversos objetos e superfícies, como canetas, interruptores, maçanetas e outros. O problema é que esses itens podem acumular sujeira e vários microrganismos capazes de prejudicar nossa saúde.
Assim, quando pegamos algo com as mãos e depois tocamos o rosto, é possível levar esses vírus e bactérias para o nosso corpo, principalmente por meio dos olhos, boca e nariz.
Dessa forma, lavar as mãos com frequência, usar álcool em gel e evitar tocar o rosto quando estiver com as mãos sujas, principalmente se estiver em ambientes onde passam muitas pessoas, pode ajudá-los a prevenir infecções diversas.
Falando em ambientes com muitas pessoas, é importante apontar que locais onde há aglomeração, como lojas, transporte público e escritórios, facilitam a propagação de patógenos respiratórios, especialmente no inverno.
Isso acontece, pois esses espaços tendem a ficarem fechados e abafados, com pouca ventilação natural e renovação do ar, favorecendo uma maior concentração de vírus e bactérias em circulação.
Assim, é muito comum que, quando uma pessoa pega uma gripe, aos poucos todos que convivem com ela também podem apresentar sintomas similares. Para evitar isso, é bom evitar aglomerações, manter o máximo de distanciamento pessoal e priorizar locais abertos para circular o ar.
Um organismo saudável tem melhores chances de combater infecções respiratórias e até evitar que elas se desenvolvam. Para contar com esse aliado, é essencial procurar hábitos saudáveis para a sua rotina, além de se livrar de alguns abusos capazes de prejudicar a saúde.
Por exemplo, uma alimentação nutritiva e diversificada pode fornecer ao corpo tudo que ele precisa para manter as funções biológicas em boas condições, melhorando suas defesas e dando mais energia para suas tarefas diárias.
Do mesmo modo, exercícios físicos ajudam a fortalecer a sua saúde, estimulando a atividade metabólica e promovendo a sensação de bem-estar físico e mental.
Do outro lado, temos hábitos que devem ser evitados. Entre eles, podemos citar:
Além das medidas citadas anteriormente, também é possível procurar o fortalecimento do sistema imunológico com o uso de suplementos alimentares que elevam a ingestão de vitaminas e minerais importantes para a composição das nossas defesas.
Entre os nutrientes mais importantes, podemos citar as vitaminas A, C, D e E, além do zinco, selênio, ferro e manganês, entre os minerais.
A suplementação é uma boa alternativa para quem não consegue planejar as refeições de forma que inclua fontes desses nutrientes, assim como pessoas que apresentam alguma dificuldade na absorção de vitaminas e minerais.
Por fim, não podemos deixar de citar a importância da vacinação para a prevenção das principais infecções respiratórias em circulação no momento, principalmente a gripe e a covid-19.
A vacina da gripe é produzida para combater as principais variações do vírus da Influenza, tendo validade de um ano. Pessoas dos grupos prioritários devem tomar o imunizante, para evitar a doença e diminuir o risco de complicações mais graves, como a pneumonia, que pode ser fatal.
No caso da vacina contra o coronavírus, tomar todas as doses disponíveis, inclusive as de reforço, ajuda a diminuir o risco de infecção e de reinfecção, que voltou a crescer com o surgimento de novas variantes do vírus.
Com isso, é possível evitar a doença ou pelo menos diminuir a intensidade do quadro, reduzindo o número de internações e óbitos.
Para finalizar esse conteúdo, vamos mostrar o que é bom para infecção respiratória ser curada pelo organismo, enquanto diminuímos o desconforto causado pelos sintomas e reações do sistema imunológico para combater o causador da doença.
No geral, infecções respiratórias costumam ser autolimitadas, ou seja, o patógeno é combatido e o quadro de sintomas passa por conta própria em questão de dias. Porém, elas enfraquecem a saúde e podem gerar complicações mais sérias quando não se toma nenhum cuidado.
Para evitar que a situação fique mais grave, é indicado seguir as recomendações de tratamento indicadas por médicos e especialistas, enquanto o próprio corpo descobre como curar a infecção respiratória.
As dicas são as seguintes:
Com essas dicas, vamos finalizar esse guia completo sobre os tipos de infecção respiratória que podem nos atingir, com dicas de prevenção e tratamento dos sintomas. Esperamos que tenha aprendido mais sobre o assunto e gostado do post.
Converse com seu médico caso tenha dúvidas sobre o tema e cuide bem da sua saúde. Para mais conteúdos informativos como esse, continue ligado no blog Portal da Saúde. Até a próxima!
Trabalha na indústria Farmacêutica desde os anos 2000, vindo a atuar nas áreas de Saúde Feminina, Consumer Health, Clínica Geral, Pediatria, Dor e Inflamação, Reumatologia, Similares e genéricos.
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