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Dor de garganta, dificuldade para engolir e sensação de mal-estar generalizado? Esses podem ser os primeiros sinais de que suas amígdalas, aquelas estruturas discretas no fundo da garganta, estão em apuros. A amigdalite viral é uma velha conhecida, especialmente entre crianças, mas também pode surpreender adolescentes e adultos com sintomas nada agradáveis 1,5.
Apesar de ser frequentemente confundida com outras infecções respiratórias, a amigdalite tem suas particularidades. Logo, entender a diferença entre uma origem viral e bacteriana é essencial para evitar tratamentos errados, uso desnecessário de antibióticos e complicações futuras 1,5.
Neste guia, você vai aprender a identificar a amigdalite viral, quais são os sinais de alerta, como ocorre o contágio e quais caminhos os médicos costumam seguir para aliviar os sintomas. Continue a leitura e descubra como cuidar da garganta com mais tranquilidade.
Resumo
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A amigdalite ou tonsilite é a infecção que atinge as amígdalas, que são dois nódulos linfáticos localizados na parte posterior da garganta, um de cada lado.
Elas fazem parte do sistema imunológico, atuando na defesa do organismo contra doenças infecciosas, produzindo principalmente glóbulos brancos. Apesar de combater patógenos, como vírus e bactérias, que invadem o trato respiratório superior, elas também são vulneráveis a esses microrganismos.
Viroses, como o resfriado comum, a gripe e a faringite podem gerar a amigdalite viral, principalmente entre as crianças pequenas, no início da vida escolar.
Nessa fase, elas possuem uma imunidade ainda imatura e ineficaz, ao mesmo tempo que passam a ter contato umas com as outras, aumentando o risco de contaminação.
A amigdalite apresenta um quadro de fácil diagnóstico, com inchaço nas laterais do pescoço e vermelhidão nas tonsilas, que tendem a aumentar de tamanho por conta da infecção. Outros sintomas comuns são 1,5:
Quando atinge bebês, é possível que os pequenos apresentem um aumento na produção de saliva e que fiquem bastante irritados e sem apetite.
A amigdalite pode acontecer simultaneamente a infecção que deu origem a ela, como o resfriado comum ou a gripe, mas também pode se estender além desse período.
Em relação a quanto tempo dura a amigdalite, o mais comum é que os sintomas persistam uma média de três a sete dias, mas existem casos mais graves que duraram até dez dias para uma recuperação completa.
A amigdalite viral é causada por diferentes tipos de vírus, similar ao que ocorre com o resfriado comum, que tem mais de 200 patógenos conhecidos entre os que causam essa infecção. Os principais culpados por infectar as amígdalas são o rinovírus, adenovírus, parainfluenza e influenza.
Já a amigdalite bacteriana tem a Streptococcus pyogenes como a responsável, mas também pode ser provocada por outras bactérias.
Para saber se a amigdalite é viral ou bacteriana, é necessário procurar atendimento médico para observar a aparência das amígdalas.
Na amigdalite viral, que é a mais comum, é possível notar que elas ficam bem vermelhas e inchadas, o que pode se estender para as áreas adjacentes na garganta. Também pode ser diferenciada por ocorrer após uma virose respiratória, como a gripe ou o resfriado.
A diferença para a amigdalite bacteriana pode ser notada quando além de vermelhidão e inchaço, há pequenas manchas de pus sobre as amígdalas. Além disso, a úvula, a campainha no fundo da garganta, pode apresentar aumento de tamanho.
A amigdalite viral não costuma oferecer muito risco ou resistência ao tratamento, mesmo assim, deve ser levada a sério para não sofrer com qualquer tipo de complicação ou manifestação crônica da doença.
Por outro lado, a amigdalite bacteriana pode levar ao surgimento de abscessos na garganta, febre reumática e até a inflamação dos rins. Para combater esse risco e proteger sua saúde, veja como tratar a amigdalite viral e bacteriana corretamente.
Nenhum método caseiro substitui o tratamento farmacológico indicado pelo médico que fez o seu diagnóstico, então siga as recomendações passadas à risca.
De modo geral, os remédios para tratar amigdalite costumam ser os seguintes:
Quando a amigdalite se torna crônica, especialmente com características bacterianas, pode ser necessário remover as amígdalas. Isso é mais comum entre as crianças até os seis anos. Essa cirurgia não afeta o desenvolvimento infantil, pois as amígdalas voltam a crescer em pouco tempo.
Por conta de todo desconforto causado pela amigdalite, descansar bastante é importante para não sobrecarregar o organismo e não sofrer com sintomas mais intensos. No caso das crianças, manter o seu filho em casa pode evitar que a infecção continue se propagando.
Para lidar com o inchaço da garganta e reduzir o incômodo, bebidas mais frias ou ao menos em temperatura ambiente podem ser mais indicadas, mas vale ficar atento se elas têm efeito positivo ou não, o que pode mudar de uma pessoa para outra.
O gargarejo de água morna e sal costuma ser indicado para descontaminar a região infeccionada, aliviar o inchaço e reduzir o desconforto causado pela infecção. Basta aquecer cerca de 100 ml de água e misturar uma colher de café de sal marinho, usando essa solução até três vezes ao dia.
Esse método não é indicado para quem sofre de pressão alta (hipertensão) ou para crianças pequenas, uma vez que elas podem acabar engasgando.
Com essas medidas, é possível controlar a amigdalite e se recuperar dentro de poucos dias. No entanto, procure atendimento médico de urgência se:
Confira algumas recomendações importantes para prevenir a inflamação das amígdalas 5:
Os principais sintomas de problemas nas amígdalas, especialmente quando estão inflamadas (amigdalite), incluem dor de garganta intensa, dificuldade para engolir, sensação de garganta “arranhando”, inchaço visível nas amígdalas e presença de pontos brancos ou amarelados (pus) 5.
Além disso, febre, mau hálito, dor de cabeça, gânglios inchados no pescoço e, em crianças, recusa para se alimentar, são sintomas comuns. Quando as amígdalas estão constantemente inflamadas ou infectadas, pode ser sinal de um problema crônico que requer avaliação médica 5.
Quando a origem é viral, como em muitos casos de gripe e resfriado, o tratamento foca o alívio dos sintomas, com repouso, hidratação, analgésicos e antitérmicos para reduzir a dor e a febre. Já nas amigdalites bacterianas, geralmente causadas por estreptococos, o médico pode prescrever antibióticos específicos 1,5.
Além disso, é importante manter boa higiene bucal, evitar exposição ao frio e não compartilhar talheres ou copos. Em quadros recorrentes ou complicados, a cirurgia pode ser necessária 1,5.
Os motivos mais comuns para a remoção das amígdalas, chamada de amigdalectomia, incluem: amigdalites recorrentes (várias vezes ao ano), infecções que não melhoram com tratamento, abscessos ao redor das amígdalas ou dificuldade para respirar ao dormir (apneia obstrutiva do sono) 5.
Em crianças, a cirurgia também pode ser recomendada quando o aumento das amígdalas causa ronco intenso, sono agitado ou problemas no desenvolvimento. A decisão de retirar as tonsilas requer acompanhamento de um otorrinolaringologista, com base no histórico clínico e exames 5.
O aumento das amígdalas, conhecido como hipertrofia das amígdalas, pode ter como causa infecções frequentes (virais ou bacterianas), alergias, exposição constante a agentes irritantes (como fumaça e poluição), ou fatores genéticos. Em crianças, esse aumento é relativamente comum e, muitas vezes, parte do processo natural de crescimento 1,5.
No entanto, quando o volume das amígdalas atrapalha a respiração, causa ronco, apneia do sono ou dificuldade para se alimentar, é necessário acompanhamento médico. Em alguns casos, o profissional pode recomendar a retirada cirúrgica 1,5.
Sim, a amigdalite viral é contagiosa, especialmente nos primeiros dias da infecção, quando os sintomas estão mais intensos. A doença se espalha facilmente em locais com muita circulação de pessoas, como escolas e ambientes fechados, por meio do contato com gotículas de saliva ou secreções respiratórias que o indivíduo elimina ao tossir, espirrar ou até falar 1.
Logo, é comum entre crianças pequenas, principalmente no início da vida escolar, quando a imunidade ainda está em desenvolvimento 1.
A transmissão da amigdalite viral acontece por meio do contato direto com secreções contaminadas, como saliva, muco nasal ou superfícies que pessoas infectadas tocaram. Espirros, tosses ou até o compartilhamento de objetos pessoais, como copos e talheres, podem espalhar os vírus causadores da infecção. A chance de contágio é maior em ambientes fechados e pouco ventilados 1.
A amigdalite é perigosa quando os sintomas não melhoram após alguns dias ou pioram mesmo com o tratamento. Casos mais graves podem envolver a formação de abscessos nas amígdalas, febre alta persistente, dificuldade para respirar, falar ou engolir, além de inchaço acentuado na garganta. A amigdalite bacteriana, por exemplo, sem o devido tratamento, pode levar a complicações, como febre reumática e inflamações nos rins 1,5.
A dor da amigdalite se localiza na garganta e pode irradiar para o ouvido, maxilar e pescoço. Geralmente, vem acompanhada de inflamação e vermelhidão nas amígdalas, além de dificuldade para engolir, febre e sensação de garganta seca ou arranhando. Em casos mais intensos, a dor pode dificultar a alimentação e o sono, especialmente em crianças 1.
Para ajudar a aliviar os sintomas da amigdalite, chás com gengibre e erva-doce, por exemplo, são boas opções, pois apresentam propriedades anti-inflamatórias e calmantes que reduzem a dor e a inflamação na garganta. Adicionar mel pode potencializar os efeitos devido à ação antibacteriana e antimicrobiana 6.
É importante consumir a bebida morna, nunca muito quente, para evitar irritações e maximizar o conforto durante a recuperação 6.
Para desinflamar as amígdalas, é fundamental seguir o tratamento que o seu médico recomendar, que pode incluir analgésicos, antitérmicos e, no caso de infecções bacterianas, antibióticos.
Além disso, repouso, boa hidratação, gargarejos com água morna e sal e o consumo de líquidos em temperatura ambiente ajudam a aliviar a inflamação. Evitar alimentos muito quentes ou condimentados também colabora para a recuperação 1.
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Trabalha na indústria Farmacêutica desde os anos 2000, vindo a atuar nas áreas de Saúde Feminina, Consumer Health, Clínica Geral, Pediatria, Dor e Inflamação, Reumatologia, Similares e genéricos.
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