Bronquiolite infantil


Durante os primeiros anos de vida de uma criança, qualquer doença é motivo de preocupação para os pais, principalmente as que afetam o sistema respiratório, uma vez que costumam causar muito choro e incômodo ao bebê. Entre elas, a bronquiolite infantil é muito comum e deve ser conhecida pelos pais. 1

A infecção atinge as estruturas internas dos pulmões, mais especificamente os bronquíolos, o quadro exige atenção especial por conta do risco de obstruir severamente as vias aéreas dos pequenos. 1

Como elas já são naturalmente bastante estreitas, qualquer inflamação pode causar um impacto considerável para os movimentos de inalar e expirar o ar do corpo. 1

Esse é o tema do nosso post, no qual vamos explicar o que é a bronquiolite infantil, suas principais causas, sintomas e como tratar corretamente para assegurar a recuperação e evitar riscos para a saúde da criança. 1

Leia e saiba mais!

O que é bronquiolite?

A bronquiolite é uma infecção viral que atinge os bronquíolos, pequenas ramificações das vias respiratórias que ficam na região dos brônquios pulmonares. Eles possuem cerca de meio milímetro de diâmetro e agem ao contrair e relaxar da respiração. 1

Nessa infecção, o vírus afeta o tecido que reveste os bronquíolos, causando uma inflamação local, prejudicando a respiração e gerando uma série de sintomas. Além da obstrução relacionada ao inchaço da mucosa, a situação se agrava pois pode ocorrer acúmulo de secreção. 1

Consequentemente, o bebê pode apresentar sinais de falta de ar. Muitas vezes o quadro é confundido com crises de asma, por conta do chiado no peito, fôlego curto e dificuldade para respirar. 1

Embora possa ocorrer durante toda a infância, a bronquiolite infantil acontece com mais frequência em bebês de até dois anos de idade. Além disso, nos primeiros seis meses de vida, a probabilidade de pegar essa doença é ainda maior. 1

Bronquiolite também pode ocorrer em adultos?

Os bronquíolos podem sofrer com infecções independentemente da idade. Apesar disso, a bronquiolite é uma doença exclusiva da primeira infância, em particular do nascimento aos dois anos de idade. Quando o quadro ocorre em adultos ou mesmo crianças com mais de dois anos, passa a ser caracterizado como bronquite. 1

A separação e a exclusividade da nomenclatura são utilizadas para adequar os cuidados para um grupo de alto risco. O sistema respiratório de bebês é extremamente imaturo e precisa de tempo para se desenvolver totalmente. 1

As vias aéreas nessa faixa etária são estreitas, unidas e não dispõem de todos os mecanismos de defesa que o sistema respiratório de um adulto possui. Além disso, os pequenos têm uma imunidade muito limitada. Quanto mais jovens, mais vulneráveis são em relação a patógenos e infecções. 1

Qual a diferença entre bronquiolite e pneumonia?

Enquanto a bronquiolite é a infecção dos bronquíolos em crianças com menos de dois anos de idade, a pneumonia é uma infecção severa que atinge os pulmões, especialmente os alvéolos pulmonares.  1 2

Os alvéolos são pequenas bolsas de tecido conjuntivo fino, que ficam no fim das ramificações bronquiais. Eles são responsáveis por inflar e efetivamente realizar a troca gasosa, fornecendo oxigênio e retirando o dióxido de carbono da corrente sanguínea.  1 2

Considerando a fragilidade da saúde de recém-nascidos e bebês com menos de dois anos, ambas condições representam ameaças severas. Os sintomas apresentados também são similares, incluindo coriza, tosse, respiração curta e assovio ao respirar.  1 2

A diferença é que na bronquiolite o risco tem a ver com a obstrução das vias aéreas, o que impede a manutenção do fluxo de ar adequado nos movimentos de inspiração e expiração.   1 2

Já a pneumonia, além de congestionar o aparelho respiratório, o quadro pode prejudicar a elasticidade dos alvéolos, minimizando sua capacidade de inflar e esvaziar.   1 2

Outra forma de distinção entre as condições diz respeito à causa. Na bronquiolite, como veremos adiante, temos uma série de vírus diferentes na lista dos principais culpados. Por outro lado, a pneumonia é causada, na maioria das vezes, por bactérias, apesar de também ocorrer por infecções virais e fúngicas.  1 2

O que causa a bronquiolite?

De modo geral, podemos afirmar que a causa da bronquiolite infantil é a infecção dos bronquíolos por algum tipo de vírus respiratório. Entre os principais culpados, podemos citar o vírus sincicial respiratório, o rinovírus e o parainfluenza. 1

Esses microrganismos também podem ser responsáveis por causar o resfriado em bebês e crianças pequenas. 1

Também é importante destacar que essa é uma doença contagiosa. Assim, uma criança pode contrair o vírus ao inalar gotículas contaminadas com o vírus, dispersas no ar por uma pessoa doente. 1

Na maioria dos casos, o patógeno invade as vias aéreas superiores e, aos poucos, alastra-se para os brônquios e bronquíolos. Esse processo ocorre com certa facilidade, pois o organismo infantil não tem sistemas de defesa adequados para impedir o vírus. 1

Quando invadem as células do tecido epitelial, os microrganismos provocam uma necrose superficial que serve de gatilho para o processo inflamatório. Uma das principais características dessa reação é a formação de um edema local, acúmulo de líquido entre as camadas da mucosa que deixa a região inchada. 1

Por consequência da criação do edema, acontece o chamado exsudato, que é o vazamento desse fluido ou secreção inflamatória para o interior dos dutos respiratórios. É um sinal de que a lesão está sendo tratada pelo organismo. Porém, devido ao local atingido e fragilidade da saúde dos pequenos, requer atenção especial caso provoque obstrução excessiva ou total. 1

Sintomas de bronquiolite infantil

Na prática, a bronquiolite infantil começa como um resfriado ou uma alergia respiratória. Depois de alguns dias, a respiração começa a ser afetada e o quadro geral tende a piorar um pouco. Os sintomas de bronquiolite infantil costumam ser 1:

  • nariz escorrendo;
  • tosse;
  • febre;
  • respiração curta ou dificultada;
  • assovio no peito ao respirar;
  • congestão nasal.

A fase inicial costuma durar entre dois e três dias. Após esse período é que aparecem os sintomas respiratórios mais notáveis. 1

Na maior parte dos casos, os sintomas são leves e não afetam gravemente o apetite e o humor do bebê. Porém, algumas crianças podem ficar mais agitadas e irritadas que o normal, desenvolver infecção de ouvido, ter apneia e dificuldade para ingerir líquidos. 1

Essas inflamações secundárias acontecem por conta da proximidade entre os tecidos do ouvido médio, olhos, boca e narinas.  1

Nesses quadros mais graves, pode ocorrer ainda a diminuição do oxigênio no organismo, quando a criança fica com a boca azulada. Assim, é indicado procurar atendimento médico com urgência para tratar adequadamente o caso. 1

Leia também: Tosse e dor nas costas: causas + sintomas + sinais de alerta

Os primeiros sinais da bronquiolite em bebês

Os primeiros sinais da bronquiolite em bebês são a rinorreia, acessos de espirros, tosse esporádica e febre baixa. Somente depois de dias que o quadro apresenta piora. Nessa etapa, a expectoração se torna mais frequente e podem ocorrer sibilos durante a respiração. 1

Ao notar esses pequenos alertas, é recomendado buscar atendimento médico para não correr qualquer risco. Apesar da situação ser potencialmente delicada, é uma medida preventiva, considerando que o quadro nem sempre impacta o dia a dia da criança. 1

Por exemplo, muitos bebês com bronquiolite permanecem ativos, interagindo bastante com as pessoas e objetos ao redor, com bom apetite e alegres. Tudo isso pode acontecer mesmo quando o peito aparenta bem carregado e a respiração parece acelerada. 1

Outro fator que vale a pena mencionar é que a obstrução é mais proeminente na expiração do que na inspiração. Ou seja, a bronquiolite dificulta mais o movimento para eliminar o gás carbônico do que o realizado para captar oxigênio do ambiente. 1

Isso faz com que o ar fique preso nos alvéolos, sem conseguir dar o vazamento adequado. A frequência da respiração aumenta, o que é chamado de taquipneia, e a retração no tórax na tentativa de expelir o ar fica mais marcada.  1

Quais são os fatores de risco para a doença?

Entre os fatores de risco, podemos citar o caso de crianças prematuras ou que não foram amamentadas adequadamente, assim como casos de problemas cardiorrespiratórios congênitos e tabagismo passivo, mesmo que a mãe tenha fumado apenas durante a gravidez. 1

Casos de displasia broncopulmonar, doença respiratória que costuma ser causada pela ventilação mecânica prolongada em bebês prematuros, é outro fator associado à bronquiolite. Inclusive é uma condição que pode aumentar o risco dos pequenos terem de ser hospitalizados. 1

Outros episódios que podem sugerir que o quadro requer internação são 1:

  • aumento considerável do desconforto respiratório aparente;
  • o bebê fica com aparência cada vez mais enferma, apresentando fadiga, letargia ou cianose (pele azulada devido à falta de oxigenação);
  • hipoxemia, baixa concentração de oxigênio na corrente sanguínea, também conhecida como baixa saturação no sangue arterial;
  • dificuldade para ingerir líquidos e alimentos via oral.

Se eventualmente o quadro se agravar com o passar do tempo, a criança se torna cada vez mais apática, irritada e inconsolável. O apetite e a responsividade ficam bem afetados, já que ocorre um desequilíbrio na troca gasosa, o que diminui a produção de energia nas células. 1

Como é feito o diagnóstico de bronquiolite?

Para diagnosticar a bronquiolite infantil, o médico pode avaliar os sintomas durante um exame físico simples. Também é comum medir a oxigenação do sangue, fazendo uma oximetria de pulso, colocando um sensor nos dedinhos do bebê. 1

A avaliação clínica costuma ser o bastante para fechar um diagnóstico adequado. Medidas adicionais complementam a interpretação do médico, mas o tratamento não depende desses exames para ser iniciado. 1

Em casos mais graves, quando há necessidade de identificar o vírus causador da infecção e como ela está afetando os pulmões, pode ser coletada uma amostra de muco ou feita uma radiografia do tórax. 1

A radiografia de quadros mais severos costuma mostrar pulmões hiperinsuflados, retração ou depressão no diafragma e proeminência hilar, que ocorre quando os vasos sanguíneos da membrana respiratória estão mais dilatados e marcados no exame de imagem. 1

O teste de antígeno, feito para identificar o patógeno responsável pelo quadro, geralmente é voltado para detecção do vírus sincicial respiratório (VSR). Outros testes do gênero são indicados apenas quando há suspeita de infecções secundárias, dependendo da opinião do médico. 1

Como tratar a bronquiolite infantil?

Por ser uma infecção leve na maioria dos casos, o modo de tratar a bronquiolite inclui uma série de cuidados caseiros, focando principalmente em aliviar os sintomas, garantir a amamentação e ingestão de líquidos. 1

O uso de antibióticos não é indicado, pois esses medicamentos não são eficazes no combate ao vírus. A exceção acontece quando o bebê tem uma infecção bacteriana junto com a bronquiolite. 1

Tratamento caseiro da bronquiolite

De modo geral, o tratamento caseiro para a bronquiolite consiste principalmente na ingestão de líquidos, sendo importante oferecer água para a criança, em doses pequenas e frequentes, para garantir a hidratação e ajudar na limpeza e umidificação das vias respiratórias. 1

O leite materno é ótimo para manter a criança bem nutrida e fornecer anticorpos para que seu organismo possa combater a infecção adequadamente, assim como o uso de fórmulas infantis. 1

Existem remédios que podem ajudar no tratamento da bronquiolite, aliviando alguns dos seus sintomas, mas é essencial que eles sejam prescritos pelo médico, definindo a fórmula, dosagem e duração correta para a medicação. Como exemplo, podemos citar 1 3:

  • antigripal: remédios que combinam ação antitérmica, antialérgica e analgésica, tratando os principais sintomas de gripes, resfriados e outras viroses respiratórias de uma vez;
  • corticoide: vasodilatadores que ajudam a aliviar a congestão das vias aéreas, combatendo a obstrução e facilitando o fluxo de ar;
  • xarope infantil para tosse com catarro: existem opções de xarope para tosse que podem ajudar na expectoração e fluidificação do catarro, reduzindo gatilhos que fazem a criança tossir muito.

Tratamento hospitalar da bronquiolite

Na maioria dos casos, os sintomas melhoram em até sete dias. Se isso não acontecer ou o quadro apresentar sinais mais preocupantes, como respiração muito acelerada, boca azulada, recusa a ingestão de líquidos e alimentos, pode ser necessária a hospitalização. 1

Nessas situações, a terapia de suporte envolve hidratação e medicação intravenosa, assim como administração de oxigênio e monitoramento constante dos níveis no sangue. 1

Embora não sejam utilizados amplamente para a bronquiolite, o médico pode indicar broncodilatadores para aliviar os sibilos e facilitar a respiração. Ele também pode administrar ativos para controlar a inflamação e aliviar os sintomas. 1

Bronquiolite tem cura?

A bronquiolite segue o padrão de outras infecções respiratórias e é uma doença autolimitada. Isso significa que não tem uma cura específica. O tratamento é voltado para aliviar os sintomas e o desconforto da criança, além de tentar preservar o organismo infantil para limitar complicações e sequelas. 1

Na maioria dos casos, o quadro melhora “por conta própria”, com base na ação do sistema imune. Os sintomas desaparecem em menos de uma semana, mas pode ser que ocorra tosse persistente por um período após a melhora. 1

Porém, devemos destacar que há riscos de a condição deixar os bebês mais vulneráveis e fragilizados por certo tempo, até que o organismo se recupere por completo. 1

Conforme mencionado, a hospitalização é reservada apenas para crianças prematuras ou que já sofrem com outra doença, principalmente cardiopatias, quadros de imunodeficiência ou mesmo displasia broncopulmonar. 1

Como prevenir a bronquiolite?

Agora que já falamos sobre como tratar a bronquiolite, vejamos as principais medidas para prevenir essa e outras infecções respiratórias, principalmente na primeira infância. 1 4

Oferecer bastante água

Incentivar a hidratação desde cedo é uma boa forma de evitar problemas respiratórios e até algumas complicações causadas por eles, como a desidratação. A reposição de fluidos ajuda a manter as vias aéreas úmidas e protegidas, além de contribuir para diversas funções biológicas importantes, inclusive na produção de muco, renovação celular e respostas imunológicas. 4

Nos primeiros seis meses de vida, apenas o leite materno e a água devem ser oferecidos para a criança. Depois desse período, com a introdução de alimentos sólidos, é que começa a ser indicada a inclusão de chás e sucos.  4

Para saber o que pode dar ao seu filho e as quantidades seguras para não prejudicar o desenvolvimento infantil, converse com o pediatra. 4

Aumentar a frequência de amamentação

Anteriormente falamos que bebês de até 24 meses que não são amamentados de forma apropriada têm mais risco de desenvolver bronquiolite e problemas de saúde similares. Logo, podemos concluir que aumentar a frequência que oferece o peito para a criança mamar pode estimular o aleitamento adequado. 4

Isso porque o leite materno é a principal fonte de nutrição na primeira infância e também serve para fornecer anticorpos e outras células de defesa, complementando o desenvolvimento do sistema imunológico no início da vida. 4

Evitar ambientes fechados ou com aglomeração

Ambientes fechados e com aglomeração podem apresentar uma maior concentração de patógenos aéreas em circulação. Entre eles, podem estar: o vírus da Influenza, causador da gripe, o coronavírus, da covid-19, e o VSR, que é o principal responsável pela bronquiolite infantil. 4

Como a saúde dos pequenos é mais frágil, é recomendado evitar que eles frequentem locais com essas características, principalmente os recém-nascidos e prematuros. 4

Manter o ambiente ventilado e limpo

Você deve manter a criança em um ambiente limpo, bem ventilado e, de preferência, sem aglomerações. Assim pode diminuir o risco de infecções respiratórias e reações alérgicas, pois estimula a renovação do ar e limita a concentração de alérgenos e patógenos em circulação. 4

Evitar o contato com pessoas que apresentam sintomas

Se precisar visitar uma pessoa doente que apresenta sintomas de infecção respiratória, é melhor deixar o seu filho pequeno em casa. Além disso, evite exposição em excesso, use máscara e prefira locais abertos ou bem ventilados. 4

Da mesma forma, se a criança estiver com sintomas, evite que ela tenha contato com outras da mesma idade, para impedir a propagação do vírus. 4

Evitar o compartilhamento de objetos pessoais

Objetos de uso pessoal, como talheres, copos e escovas de dente, não devem ser compartilhados em nenhuma hipótese, principalmente quando pertencem aos pequenos.

Essa medida evita a transmissão indireta de patógenos, que pode acontecer quando a saliva de uma pessoa infectada contamina uma superfície qualquer e, posteriormente, é levada ao organismo de um indivíduo saudável por meio das mãos. 4

Higienizar brinquedos e superfícies

Não é segredo que os bebês adoram colocar de tudo na boca, incluindo brinquedos, chupeta e outros itens que estiverem ao seu alcance. Assim, para evitar que peguem um vírus ou bactéria dessa forma, é recomendado higienizar os brinquedos e superfícies mais próximas com frequência. 4

Preferencialmente, esse hábito deve ser realizado logo após a interação da criança, ou seja, assim que ela parar de brincar. Sabendo que nem sempre é possível ser tão ágil, busque separar um tempo para tomar essa precaução, mesmo que seja uma vez ao dia. 4

Cuidar e ensinar a criança sobre a higiene pessoal

A prática da higiene pessoal é crucial para prevenir patógenos respiratórios. Desde cedo vale a pena ensinar seus filhos sobre a importância de hábitos simples, como lavar as mãos corretamente. Além disso, uma boa maneira de despertar esse cuidado nos pequenos é servindo de exemplo, portanto, não deixe de higienizar as mãos quando estiver lidando com a criança. 1 4

Aplicar injeções de palivizumabe

Não existe vacina para prevenção do vírus sincicial respiratório ou outro patógeno causador da bronquiolite. Porém, há uma alternativa reservada para casos de alto risco, que é a administração de injeções de palivizumabe, medicação contendo anticorpos contra o VSR. 3

A aplicação deve ser mensal e não é capaz de evitar totalmente a infecção, tem o intuito apenas de prevenir quadros muito graves e diminuir a necessidade de hospitalização. 3

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Conclusão

Assim, finalizamos o post sobre a bronquiolite infantil. Esperamos que as informações tenham sido úteis para esclarecer suas dúvidas, diminuir a preocupação e indicar o melhor caminho para tratar a doença.

Lembre-se de que a ingestão de líquidos é muito importante, principalmente para combater o risco de desidratação. Além disso, siga as orientações do médico e monitore o quadro para que seu filho melhore rapidamente e não tenha complicações.

Para mais conteúdos informativos como esse, continue ligado no blog. Até a próxima!

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